quarta-feira, 25 de julho de 2012

Foi no dia do meu Casamento, tinha então eu 22 anos de idade e a minha mulher 19 anos de idade, que se passou esta epopeia da minha vida a qual é real e verídica.

Desde os meus 15 anos que, tive um  fetiche, por mulheres na casa dos 35 a 40 anos de idade e conheci algumas, casadas, divorciadas, separadas, solteiras e até viúvas, com as quais mantive relacionamentos mais ou menos prolongados, conforme as situações.



Tinha eu cerca de 20 anos quando me relacionei com um grupo de três amigas, as quais eram: - Uma Juíza no Tribunal da Boa Hora, Uma Ecónomista na R. T. P.  e a outra Engenheira na General Eléctrica e residiam todas na Avenida de Roma e frequentavam o "Café VÁ VÁ" o qual ainda hoje existe e onde nos conhecemos, porque eu trabalhava na Avenida dos Estados Unidos da América, esquina com a Avenida de Roma.

Tendo andado simultâneamente com as três. sem que umas das outras soubessem, visto existirem  ciúmes loucos entre elas pela minha pessoa.

Qualquer delas, me assediou com "Carros, Apartamentos, na Avenida de Roma e em Mira Flores" entre toda a espécie de bens que, me ofereciam, os quais eu aceitava por uma questão de educação, mas note-se ben que nunca me vendi ou pedi seja aquilo que fosse, limitando-me a aceitar, nunca me tendo considerado ou agido como um GINGÓLÔ.

Vestiam-me  por exemplo na "Romano na  Rua Augusta, no  Santos e Soares nos Restauradores e no Pestana e Brito na Avenida da Liberdade", quando eram factos completos, as Camisas eram compradas na "Camisaria Moderna no Rossio" e era Calçado nas "Sapatarias Giselle na Avenida de Roma", enquanto que os Blaizeres, os Paletó e as Calças eram comprados sobretudo na "Control e na Isabela na Avenida Morais Soares".

Entre elas, as três Senhoras, chamavam-me "Manequim", mas  sem que, uma soubesse que tinha sido uma das outras que me tinha oferecido o respectivo Facto que, tinha vestido naquele dia.

Como chegava a passar semanas inteiras sem ir a minha casa, os meus Pais, pensavam que, eu ficava em casa da mãe do meu filho David .

Entretanto todas elas faziam planos futuros, comigo, não sabendo nenhuma delas que eu namorava e estava prestes a casar, independentemente de ter um filho com cerca de 4 anos de idade.

Enquanto os meus colegas de Escritório, todos se questionavam como era possível eu vestir daquela maneira, com o meu ordenado e (amandavam-me bocas sistemáticamente), porque ao longo do dia recebia diversas chamadas particulares sempre de Senhoras, chegando mesmo a alvitrar-se no Escritório que, eu era "Jogador", assíduo do "Casino do Estoril", porque uma vez estando eu acompanhado pela Srª. Drª. Juíza. a jogar nas "Slots Machines". quando deparo com uma colega de Escritório,

Mas voltando ao principio desta fase da minha vida, a maior surpresa que tive até hoje, nem sei qualificar se foi positiva ou negativa.

Foi no dia do meu Casamento, cerca das 8 horas da manhã, bate-me à porta a Srª. Drª. Juíza e cerca de dez minutos depois a Srª. Drª. Advogada, ficando ambas muito embaraçadas com a presença uma da outra.

Estou no meu quarto e o meu irmão me vai chamar, dizendo-me  que estava ali a Srª. Drª. Juíza e a Srª. Drª. Advogada, minhas amigas, incrédulo nem queria acreditar no que estava a ouvir, vim à Sala e deparo-me com elas, fiquei de tal maneira nervoso que, não sabia o que dizer à minha mãe, nem aos restantes convidadados,

Fechei-me na "Casa de Banho", todo eu tremia, como é que, tinha sido possível elas saberem o dia do meu Casamento e a minha morada, visto eu só lhe ter comunicado às três que, ia casar em Março, mas nunca tendo dito o dia nem onde morava e nem sequer o meu número de telefone elas tinham.

Posteriormente vim a saber que, ambas tiveram a mesma ideia e foram à "Conservatória do Registo Cívil," onde obtiveram a minha morada e o dia e a hora do meu Casamento.

O fotografo tirou cerca de 400 fotografias, ficando as ditas Senhoras Drªs práticamente em todas, tendo a minha mulher recortado-as todas excepto 4 ou 5 que, eu tenho guardadas no Cartaxo sem que a minha mulher saiba

Como tal toda a gente que, vê o meu "ALBUM DE CASAMENTO",  fica admirada por as fotografias estarem todas mutiladas e questionam como é que a minha mulher ainda está casada comigo, mas como ela não conseguia arranjar outro melhor que, eu está feliz e contente.

Entretanto chegeui à IGREJA, de SANTO EUGÉNIO, cerca das 15 horas da tarde, estando o CASAMENTO marcado para as 13 horas e a NOIVA à minha espera à cerca de 1h30m. ao ponto do PADRE dizer que já não nos casava. mas note-se bem que. a culpa foi do Fotógrafo que, me foi tirar as fotografias à NOIVA. em vez de ser a mim.

Só a título de curiosidade o PADRE que, me Baptizou, Casou-me e Baptizou os meus três filhos.


Mas para concluir esta abençoada fase da minha vida, a qual se mantém à quase trinta e quatro anos, isto só demonstra o BOM MARIDO QUE SEMPRE FUI, O BOM PAI E SOBRETUDO O OPTÍMO CHEFE DE FAMÍLIA QUE, SOU!


Às vezes até dou por mim a pensar se DEUS NOSSO SENHOR, me abençoou, com o DOM DA SANTIDADE, visto não ser um simples humano que, atura uma velha Caquética, Chata e Esclorosada como a minha mulher.






Estou seriamente a pemsar em trocá-la por duas de 25 anos cada.




Visto eu ser um Homem maduro, com 55 anos de idade mas, bem conservados, (Faço por isso), alto, espadaúdo, bem músculado, cabelo farto e louro de olhos cinzento esverdeado, com 1,82 m de altura e 85 Kg de peso, porte atlético.




Possúo formação Académica, cultura acima da média e sobretudo sou Douturado em Vadiagem, pela UNIVERSIDADE PÚBLICA DA VIDA.


Sou uma pessoa extremamente calma, educada e de momento sou Funcionário não Renumerado, da maior Entidade Patronal do País, ou seja o "I. E. F. P."., mais conhecido por Desemprego.


É com grande esperança e ansiedade que, fico aguardando respostas de "Almas Gémeas", que, me queiram consolar e tornar menos penosa esta minha existência.


Derivado à instabilidade "Económica ou Financeira", a tão vulgarizada "Crise", de momento encontro-me desprovido monetariamente, mas isso é passageiro, porque assim que, as "Bolsas", comecem a evoluir logo ficarei, confortável a nível financeiro.


Entretanto enquanto a situação se mantiver, se eventualmente houver uma ou mais "ALMAS CARIDOSAS"., que, queiram tornar a vida deste pobre Homem menos dolorosa, não é que, seja meu costume, pedir nada a ninguém, mas ficarei eternamente grato, por qualquer oferta em pecúlio, nem que, seja simplesmente um cheque ou outro de 20.000 ou 30.000 Euros, porque com a "Conjuntura actual", tudo o que, vier é bem vindo.


Deste que, com o CORAÇÃO em lágrimas se despede com um até breve e muitos beijinhos, às minhas queridas amigas Actuais e as que, vierem a ser no Futuro.


Do vosso querido LUÍSINHO.

































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